terça-feira, 14 de setembro de 2010

Carta Capital: filha de Serra expôs sigilo de milhões de pessoas


A revista CartaCapital que está nas bancas nesta semana traz reportagem de Leandro Fortes que vai colocar em apuros o tucano José Serra. Segundo a reportagem, baseada em documentos oficiais, por 15 dias no ano de 2001, no governo FHC/Serra a empresa Decidir.com abriu o sigilo bancário de 60 milhões de brasileiros. A Decidir.com é o resultado da sociedade, em Miami, da filha de Serra, Verônica Serra, com a irmã de Daniel Dantas. Faça o link e veja a reportagem de CartaCapital.


http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=6&id_noticia=136746


sábado, 11 de setembro de 2010

Revista VEJA é desmascarada


A Revista VEJA devia assumir publicamente que é Serra. Carta Capital assumiu que é Dilma. Isso é ser mais honesto com os leitores.

O empresário Fábio Baracat divulgou nota na tarde deste sábado desmentindo o texto publicado na Veja. No texto, a revista escreve um relato que atribuiu ao empresário sobre uma suposta negociação com o filho da ministra Erenice Guerra, da Casa Civil.

Leia abaixo a nota divulgada pelo empresário:

"Fui foi surpreendido com a matéria publicada na revista Veja neste sábado, razão pela qual decidi me pronunciar e rechaçar oficialmente as informações ali contidas.

Primeiramente gostaria de esclarecer que não sou e não fui funcionário, representante da empresa Vianet, ou a representei em qualquer assunto comercial, como foi noticiado na reportagem. Apenas conheço a empresa e pessoas ligadas a ela, assim como diversos outros empresários do setor.

Destaco também que não tenho qualquer relacionamento pessoal ou comercial com a Ministra Erenice Guerra, embora tivesse tido de fato a conhecido, jamais tratei de qualquer negócio privado ou assuntos políticos com ela.

Acerca da MTA, há 3 meses não tenho qualquer relacionamento com a empresa, com a qual tão somente mantive tratativas para compra.
Erenice Guerra, ministra da Casa Civil, também divulgou nota classificando a matéria de Veja como caluniosa. "lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos", finaliza na nota Erenice.

Leia abaixo a íntegra da nota distribuída pela Casa Civil:

Nota à Imprensa - Casa Civil

Sobre a matéria caluniosa da revista VEJA, buscando atingir-me em minha honra, bem como envolver familiares meus, cumpre-me informar:

1) procurados pelo repórter autor das aleivosias, fornecemos – tanto eu quanto os meus familiares - as respostas cabíveis a cada uma de suas interrogações. De nada adiantou nosso procedimento transparente e ético, já que tais esclarecimentos foram, levianamente, desconhecidos;

2) sinto-me atacada em minha honra pessoal e ultrajada pelas mentiras publicadas sem a menor base em provas ou em sustentação na verdade dos fatos, cabendo-me tomar as medidas judiciais cabíveis para a reparação necessária. E assim o farei. Não permitirei que a revista VEJA, contumaz no enxovalho da honra alheia, o faça comigo sem que seja acionada tanto por DANOS MORAIS quanto para que me garanta o DIREITO DE RESPOSTA;

3) como servidora pública sinto-me na obrigação, desde já, de colocar meus sigilos fiscal, bancário e telefônico, bem como o de TODOS os integrantes de minha família, a disposição das autoridades competentes para eventuais apurações que julgarem necessárias para o esclarecimento dos fatos;

4) lamento, por fim, que o processo eleitoral, no qual a citada revista está envolvida da forma mais virulenta e menos ética possível, propicie esse tipo de comportamento e a utilização de expediente como esse, em que se publica ataque à honra alheia travestido de material jornalístico sem que se veicule a resposta dos ofendidos.

Brasília, 11 de setembro de 2010.

Erenice Guerra
Ministra-Chefe da Casa Civil da Presidência da República

Eleitor valoriza material com história de Messias Jr.


Chama atenção um fato nessa eleição. Eleitores se identificam com material de campanha que traz a história política e social do candidato. É o caso do jornal Messias Junior a Serviço da Cidadania. Nele está presente a trajetória dessa liderança desde jovem quando lutava pelas causas e direitos dos estudantes e da juventude. Quem tiver oportunidade de fazer a leitura vai observar imagens que revelam o engajamento cidadão de Messias Junior de estudante, gestor, líder comunitário, seu envolvimento com a cultura popular, com a gestão de turismo, e atualmente como dirigente partidário e sociólogo. Nessas eleições, o Piauí está desafiado a eleger candidatos que historicamente possuem compromisso com os que mais precisam. Quem votou em Lula e Wellinton Dias por conta de sua história aprovou, porque deu certo. Por tanto, votar em Messias Junior significa ganhar seu voto para a defesa dos direitos sociais, políticos e civis de jovens, mulheres, trabalhadores e comunidades no congresso nacional.